As construções coletivas se dão em diferentes espaços, no contexto do Estado, temos as instâncias de participação social, normatizadas nas políticas sociais como locais em potência para fortalecer os sujeitos e seus territórios. Os conselhos e conferências estão normatizados na política de saúde como campos da organização institucional que possuem potencial de ampliar a luta política para além do Sistema Único de Saúde (SUS). Objetivos: Compreender e repensar os limites e possibilidades da participação social no SUS com respaldo no pensamento de Floreal Antonio Ferrara. Metodologia: Revisão bibliográfica em revistas marxistas e de tradição crítica buscando compreender o termo “participação social”, assim como, explorar limites e possibilidades deste campo institucionalizado na política de saúde, com respaldo no pensamento de Floreal Antonio Ferrara. Conclusões: Pretendemos explicitar criticamente o termo “participação social” e seus semelhantes para promover uma discussão crítica sobre os limites e possibilidades institucionais desta prática, bem como, repensá-la.