Este artigo objetivo de analisar o cuidado feminino na divisão social do trabalho, sobre a ótica capitalista, tentando compreender na historicidade o chamamento da mulher no cuidado feminino/doméstico. Para tanto o artigo se divide em duas
partes: a primeira contextualiza de forma breve, como a loucura foi tratada no decorrer da história. A segunda parte discorre de forma crítica sobre o trabalho “invisivel”e/ou “não remunerado” na logica capitalista na perspectiva do cuidado no ambiente doméstico. Realizou-se uma revisão de literatura para a construção deste trabalho. Enfim, este debate constatou a importância da leitura crítica da sociedade capitalista para uma compressão da divisão social e técnica do trabalho entre homens e mulheres, que tem sua raiz de desigualdade a produção e reprodução das relações sociais.